Elastografias nas Carótidas
As placas de ateroma nas carótidas podem ser menores e não causar obstrução pelo seu tamanho mas mesmo assim ocasionar derrame cerebral pelo elevado risco de tromboembolia que representam, causando uma interrupção da circulação cerebral pelos fragmentos que desprendem. Identificar estas placas de ateroma se tornou possível com a elastografia quantitativa, ao lado da ultrassonografia de alta resolução.
Estatística mundial relativa ao ano de 2015, publicada pela OMS ( Organização Mundial de Saúde – ONU ), relata a ocorrência deste tipo de derrame cerebral em 1.000.000 a 1.340.000 pacientes.
A identificação da placa de ateroma com estas características – chamada de vulnerável ou instável - permite à clínica orientar o tratamento ; transformando a natureza da placa, reduzindo o seu tamanho ou ambas as possibilidades. Ademais, a elastografia permite de forma quantitativa monitorar a resposta ao tratamento e assim adaptá-lo individualmente para cada paciente.
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